segunda-feira, 31 de julho de 2006

felicidades paralelas

O mundo, as pessoas, as histórias. Todos sob o mesmo sol. E era dentro do conjunto das possibilidades que essa duas retas estavam contidas.
Dizem que reta é uma junção de uma infinidade de pontos. Então já não sei se ousaria os chamar de retas ou semi-retas. Que por mais infinitos que os dois fossem eles tinham um começo e um fim. E assim se fizeram analiticamente calculados:

Ela, na sua felicidade barata de ser professora de matemática de uma escolinha particular qualquer. Ele? Físico. Tão exatos que não se permitiam acontecer.
E nunca se encontraram em vida para viver uma grande história de amor.


Mas aprenderam cedo que as paralelas se cruzam no infinito e dividiram covas vizinha, compartilhando os mesmos vermes, pois, o que não sabiam é que o ifinito das semi-retas é apenas o ponto final.



E o conjuto das possibilidades era um conjunto vazio.

4 comentários:

Ary Salgueiro disse...

Um conjunto vazio está cheio de ar?

bruno reis disse...

=o

eita! boquinha chocada deslocada! vc fez alguma coisa boa com a álgebra(ok, eu sei q n é esse o nome da matéria, mas quem disse que eu me lembro?)!

mas acredite, até disso a gente sente falta às vezes... a gente gosta é de sentir falta, né? :)

henrique disse...

sempre tem aqueles macetes, né

Anônimo disse...

Ah, esse ta impolgante. Da vontade de ler mais...